A inteligência coletiva na bioinformática: uma revisão sistemática da literatura
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Administração
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4594 |
Resumo: | A presente pesquisa buscou mapear os trabalhos científicos que tratam do uso de tecnologias da informação, com ênfase para a Internet, para fomentar a inteligência coletiva e obter resultados de pesquisas em biotecnologia que não seriam possíveis sem os esforços coordenados de contingentes de pesquisadores. Na busca do entendimento da relação entre Web 2.0 e bioinformática foi realizada uma revisão sistemática da literatura a partir de uma busca no GoogleScholar dos trabalhos que abordam a temática. O estudo teve uma visão epistemológica positivista, descritiva e de caráter quantitativo. A pesquisa consistiu na análise de 22 trabalhos que atenderam os critérios de inclusão no corpus da pesquisa, os quais foram classificados com base na temática principal e na temática secundária (ou acessória), conforme a preocupação e o foco dado pelos autores aos trabalhos. Como resultado, foram obtidas 6 categorias de interesse, sendo elas integração de dados, pesquisa colaborativa, serviço web, catálogo de dados, disciplina web, e web semântica. A grande maioria dos trabalhos demonstrou interesse, principal ou secundário, por integração de dados, pesquisa colaborativa ou serviços web, que representaram 82% das temáticas tratadas e evidenciam as principais contribuições que a Web 2.0 trouxe para a pesquisa em biotecnologia. Tal resultado mostra que os pesquisadores veem com grande atenção a utilização da inteligência coletiva em estudos da área, preocupando-se com a integração de grandes bases de dados, acessíveis e com boa qualidade, estimulando a pesquisa colaborativa e o engajamento dos pesquisadores. O desenvolvimento de serviços web por meio de ferramentas que facilitem e reforcem a inteligência coletiva no campo da bioinformática também mereceu atenção. A pesquisa revela que os recursos tecnológicos que facilitam o surgimento da inteligência coletiva têm proporcionado ganhos significativos para estudos da área de biologia, consolidando-se a Web 2.0 e os seus possíveis desdobramentos em uma web semântica, como recursos imprescindíveis ao desenvolvimento de pesquisa colaborativa na área. |