Propagação de trincas nos modelos de Hudson e de Forman-Newman-de Koning, via método "Fast Crack Bounds"
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , , |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica e de Materiais
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4586 |
Resumo: | Em geral, uma parte significativa da vida de um componente mecânico ocorre com a propagação de trincas em fadiga. A Mecânica da Fratura Linear Elástica (MFLE) apresenta vários modelos de evolução que tentam predizer a vida sob fadiga. Esses modelos são classificados em: carregamento de amplitude de tensão constante (CATC) e carregamento de amplitude de tensão variável (CATV). Em geral, alguns desses modelos de propagação de trinca podem ser formulados como um problema de valor inicial (PVI). Este trabalho apresentou a extensão e adequação do método “Fast Crack Bounds” (FCB) para o estabelecimento das funções cotas, superior e inferior, para modelos de evolução do comprimento da trinca a carregamento variável. Os modelos estudados foram o de Hudson e o de Forman-Newman-De Koning (FNK). Esses modelos foram delimitados segundo os seguintes critérios: região de abrangência do modelo, ou seja, região I a III, simplicidade e difusão. Realizou-se, ainda, uma aplicação para a obtenção de uma solução numérica aproximada, a partir da média aritmética das cotas superior e inferior obtidas no método aplicado neste trabalho, quando não se conhece a lei de evolução. O desempenho do método FCB foi medido pelas funções do desvio relativo, dos erros relativos das médias das funções cotas e da razão dos tempos computacionais em relação a solução numérica pelo método de Runge-Kutta de quarta ordem (RK4), comparadas aos resultados experimentais encontrados nos trabalhos de Chang (1981), de Gróza e Váradi (2017) e de Dirik e Yalçinkaya (2016). Observou-se, para os modelos estudados que o método FCB apresenta uma aproximação satisfatória do comportamento da evolução da trinca. |