Estudo da aplicação de iluminação artificial em um modelo de plantio vertical
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Medianeira |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Computacionais para o Agronegócio
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/29694 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo a análise da aplicação de iluminação ao artificial sobre cultivares de alface crespa, através do uso de LEDs, aplicados a uma nova metodologia de plantio conhecida como Fazendas Verticais. Para este fim foi realizada a construção de um modelo de plantio vertical protótipo, composto por 21 unidades de produção isoladas, dotadas de sensores para recolhimento de dados ambientais e atuadores para controle de iluminação intermitente RGB e irrigação hidropônica. Com o modelo construído, foram realizados dois ensaios experimentais: avaliação da aplicação de diferentes tratamentos de luz (vermelho, azul, roxo, branco) e aplicação de diferentes intensidades de luz branca (36 LEDs, 54 LEDs e 72 LEDs). Em ambos os experimentos, de duração de 30 dias, foram feitas as análises do peso total da massa fresca, peso da massa seca, área foliar e número de folhas. No primeiro experimento, realizado durante o verão e com uso de climatização, a aplicação do espectro branco (combinação entre vermelho, azul e verde), apresentou os melhores resultados em todas as variáveis analisadas, seguida pelo espectro roxo (combinação entre vermelho e azul), em contrapartida o tratamento vermelho apresentou os piores resultados, considerando que as amostras referentes ao mesmo pereceram após 15 DAT. No segundo experimento, após uma análise de regressão, observou-se que a intensidade de luz foi a variável que mais influenciou as massas obtidas (massa seca e massa fresca), em contrapartida, a intensidade de luz não apresentou influência significativa com o número de folhas. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001. |