Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Jadão, Adriana Salomão [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105387
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Resumo: |
A família Sequiviridae é constituída por dois gêneros: Waikavirus e Sequivirus. Os vírus apresentam partículas isométricas com aproximadamente 30nm de diâmetro e uma única fita de RNA sentido positivo, sendo que o genoma dos waikavírus é poliadenilado e dos sequivírus não. Dandelion yellow mosaic virus (DaYMV) foi relatado infectando alface em diferentes países da Europa e classificado no gênero Sequivirus, porém dados moleculares não estão disponíveis para este vírus. No Brasil, um vírus isométrico infectando alface foi isolado por Marinho et al., (1982) no Distrito Federal e denominado de Lettuce mottle virus (LeMoV). Um provável isolado deste vírus isométrico foi descrito mais tarde no estado de São Paulo por Stangarlin (1995), sendo encontrado frequentemente em infecções mistas com o Lettuce mosaic virus (LMV). Em ensaios de microscopia eletrônica utilizando antissoro policlonal específico para Dandelion yellow mosaic sequivirus (DaYMV) e extrato foliar de plantas infectadas pelo LeMoV, foi verificada uma reação sorológica parcial (Chaves, 1999), indicando que o LeMoV possivelmente seria um membro do gênero Sequivirus, família Sequiviridae. Um protocolo funcional de purificação tanto para o LeMoV como para o DaYMV foi desenvolvido e sequências parciais do genoma de ambos os vírus foram obtidas usando preparações virais purificadas e... |