Herberto Helder e o absurdo: uma linguagem absurda em A morte sem mestre
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4414 |
Resumo: | Este trabalho se insere na linha de Estéticas contemporâneas, modernidade e tecnologia do Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagens já que se propõe analisar a obra A morte sem mestre do poeta contemporâneo português Herberto Helder com o objetivo de investigar como o Absurdo se constitui enquanto parte da linguagem e enquanto fenômeno da experiência cotidiana do homem explorado como tema do livro. Para isso, serão estudados teóricos do Absurdo, principalmente os livros O mito de Sísifo (2012) e O homem revoltado (2017), de Camus. Além disso, será necessário conhecimento das discussões sobre a modernidade, cujo teórico principal será Anthony Giddens, As consequências da modernidade (1991). E por fim, será utilizada a perspectiva de tecnologia utilizada por McLuhan, em A galáxia de Gutemberg (1972), e Vilém Flusser, em A filosofia da caixa-preta (1895), para demonstrar como a linguagem e a metalinguagem de Herberto Helder refletem uma dimensão do homem contemporâneo. Como resultado dessa base teórica, espera-se sustentar a ideia de que as subversões linguísticas/gramaticais da escrita do poeta português ajudam a compreender o indivíduo contemporâneo. Tendo isso em mente, três poemas do livro A morte sem mestre foram analisados sob este aparato teórico. Com isso, pretende-se desenvolver uma maneira de investigar o indivíduo por meio dos elementos linguísticos. |