Análise da estrutura de políticas públicas de desenvolvimento de fintechs na Irlanda
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Curitiba |
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Administração
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/4581 |
Resumo: | Esta pesquisa visa analisar a política de incentivo e desenvolvimento de empresas voltadas para soluções tecnológicas do setor financeiro, na Irlanda, através do Plano de incentivo IFS 2015-2020, suas ações, metas e atividades que pretendem ao mesmo tempo viabilizar o desenvolvimento, maturação e vida dessas empresas, mas também integrar esse desenvolvimento com as instituições já estabelecidas neste campo organizacional de maneira a pacificar as relações e exercer o poder de Estado que pertence ao Governo. Neste sentido, este trabalho se propõe a apresentar a estrutura de instituições, ações e programas que compreendem o Plano IFS – 2015- 2020 e analisar seus desdobramentos. Através da parceria entre a Universidade Tecnológica Federal do Paraná e o Limerick Institute of Technology – Irlanda, pelo Government of Ireland Scholarship Program, foi possível realizar a pesquisa sobre o desenvolvimento de fintechs na Irlanda, utilizando levantamentos bibliográficos de leis e políticas públicas de incentivo da República da Irlanda, produção científica sobre fintechs e análise histórica do campo organizacional financeiro mundial. Com a aplicação de survey aos fundadores, desenvolvedores, diretores e gerentes das empresas pesquisadas, o estudo identificou as ações contidas no Plano, através das respostas obtidas, mas também foi possível observar a relativa falta de comunicação com as empresas receptoras das iniciativas do Plano, através da falta de conhecimento por parte dos representantes das empresas participantes. |