Análise por meio de ressonância magnética em pacientes sintomáticos da relação entre as alterações ósseas da articulação temporomandibular e derrame articular em função do posicionamento do disco articular

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Gil, Cibelle
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-24112009-115226/
Resumo: A articulação temporomandibular (ATM) é considerada a articulação mais complexa do corpo humano. Assim como outras articulações do sistema músculo-esquelético ela pode ser acometida pelas mesmas doenças e desordens, como por exemplo, deslocamentos de disco (DD), doenças articulares degenerativas (osteoartrite OA), artrites inflamatórias e sinovites. Baseado nos laudos obtidos por meio das análises das imagens em norma sagital das ATMs de pacientes sintomáticos encaminhados para a realização de exame por ressonância magnética (RM) foram avaliadas a presença de alterações ósseas das cabeças de mandíbula, eminências articulares e fossas articulares do osso temporal e a presença de derrame articular (DA), decorrentes do posicionamento do disco articular. A amostra foi constituída por 148 ATMs de 74 pacientes sintomáticos. As alterações ósseas ocorreram com mais frequência nas cabeças de mandíbula, com destaque para o aparecimento de osteófitos e erosões nos casos de deslocamento de disco sem redução (DDSR). Os resultados dos testes estatísticos revelaram que as alterações ósseas da cabeça de mandíbula do tipo erosão e osteófito e da eminência articular anterior, assim como a presença do DA estão associadas ao posicionamento do disco articular.