Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Lelis, Rogerio José Furigo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-24102008-121751/
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Resumo: |
Há distintos métodos matemáticos para o cálculo do capital mínimo de uma instituição financeira. A literatura relacionada ao tema os segrega essencialmente em duas formas. A primeira utiliza a volatilidade do valor dos ativos na determinação das potenciais perdas inesperadas e, conseqüentemente, do capital mínimo. Esse método está presente no pilar 1 do Novo Acordo de Capital da Basiléia. A segunda utiliza como base a volatilidade de resultados para determinar o montante de variação máxima negativa dessa variável para o cálculo do capital mínimo, a um determinado nível de probabilidade e em um horizonte de tempo. Esse montante de potencial variação máxima requer uma conversão para capital utilizando uma taxa livre de risco. Em outras palavras, o método com base na volatilidade de resultados procura determinar um capital mínimo que, investido a uma taxa livre de risco, seja capaz de cobrir a variação máxima de resultado esperada para a instituição financeira. Esse trabalho testa empiricamente as duas abordagens para os 50 maiores bancos presentes no mercado brasileiro. O objetivo é verificar afirmações presentes na literatura e relacionadas às diferenças entre as abordagens. |