Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Anderson Feitosa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-25032013-161045/
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Resumo: |
Este trabalho se baseia na teoria de escolhas contábeis, pautadas nas premissas: (i) eficiência de contratos; (ii) assimetria de informação e (iii) comportamento oportunista (Holthausen, 1990). A adoção inicial do IAS40/CPC 28 - Propriedades para Investimento permite a escolha do método de custo ou valor justo para mensuração. Foi utilizada uma amostra de 36 empresas abertas que possuíam propriedades para investimento cujo método de avaliação foi divulgado no ano de 2010. O método de mensuração é a variável dependente, uma dummy para escolha do custo ou valor justo. As variáveis independentes analisadas foram: Tamanho; Endividamento; Proporção de Propriedades para Investimento com relação ao Ativo Total; (ROE) Return on Equity, e Lucro Líquido. Através de uma Regressão Logit no software Stata® avaliaram-se quais variáveis são mais influentes na escolha contábil. O achado mais relevante foi a proxy para tamanho de que os custos políticos reduzem a probabilidade de utilizar o valor justo, considerando um nível de significância estatística de 5%. As variáveis constituem-se em: Endividamento, Proporção de Propriedades para Investimento com relação ao Ativo Total e Lucro Líquido, sendo explicativas para escolha do valor justo, considerado um nível de significância estatística de 10%. A variável ROE (returno n equity) não se mostrou significativa. Considerando o ponto de corte (cutoff) de 0,5, o percentual de acerto do modelo foi de 88,89%, ou seja, das 36 observações, 32 foram classificadas corretamente. Por fim, em termos normativos o estudo pode servir aos órgãos reguladores, pois em 2010, das 75 empresas que apresentavam propriedades para investimentos nos balanços, somente 24 sequer mencionaram a forma de avaliação. |