Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Brandão, Luiz Felipe Leão Maia |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16139/tde-01092016-150822/
|
Resumo: |
O estado de Alagoas se caracteriza pela precariedade de suas infraestruturas e pelo baixo nível de reprodução da força de trabalho, possuindo indicadores socioeconômicos abaixo da - já precária - média nacional, ou mesmo nordestina. A presente tese se propõe a investigar os determinantes da formação social em Alagoas, desde sua emancipação política em 1817, aos dias atuais. Para tal, serão analisados os estágios de desenvolvimento das forças produtivas em escala nacional e no recorte local, e os reflexos desse processo no âmbito da reprodução social. Como fio condutor dessa análise, são descritas diferentes modalidades de planejamento produzidas ao longo dos anos pelo Estado brasileiro, em paralelo cronológico com as ações adotadas pelos governos alagoanos. Mediante a incorporação da teoria da acumulação entravada (Deák, 1991), defende-se a tese de que os diferentes níveis de desenvolvimento das forças produtivas e do nível de reprodução da força de trabalho, observados nas distintas configurações espaciais do país, são constitutivos de uma só totalidade. O quadro alagoano se explica, assim, não como resultado de um \"desvio\", equalizável mediante reforma, mas justamente pela natureza do papel ocupado por esse estado na reprodução social brasileira. |