Imprensa como instância de poder: uma leitura das Recordações do escrivão Isaías Caminha, de Lima Barreto.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Magnoni, Maria Salete
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8149/tde-04102010-161850/
Resumo: A partir de uma leitura do romance, Recordações do escrivão Isaías Caminha, do escritor Lima Barreto, o trabalho procura discutir a representação nele feita da imprensa como instância de Poder. No primeiro capítulo a autora apresenta o que julga mais importante na fortuna crítica sobre o romance desde o seu lançamento até os dias atuais. No capitulo seguinte é abordada a história de Lima Barreto jornalista, as suas tentativas de ingressar no jornalismo profissional, a sua colaboração na pequena imprensa, operária e sindical; e também é contada a história do jornal carioca Correio da Manhã fundado por Edmundo Bittencourt e que foi representado literariamente no romance Recordações do escrivão Isaías Caminha. E por fim, no último capítulo é feita análise do romance para mostrar pontualmente como o narrador-escritor Isaías Caminha constrói a imagem e ao mesmo tempo disseca a anatomia daquilo que Lima Barreto denominou de o quarto poder, ou seja, a imprensa brasileira sua contemporânea.