Análise da relação entre as espessuras médias de tecidos moles da face de crianças e adultos para reconstrução facial forense

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Baccarin, Leandro Stocco
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23153/tde-09072020-112538/
Resumo: A técnica de reconstrução facial forense é uma importante ferramenta que auxilia no processo de identificação humana. As técnicas são aplicadas com a finalidade de reconhecimento e posterior identificação, diante de condições em que não existe uma identidade atribuível ao esqueleto submetido ao exame forense. Foram obtidos os dados médios das espessuras de tecidos moles das faces de 47 crianças da faixa etária compreendida entre 6 e 10 anos de idade e comparados de modo linear com os dados obtidos por Beaini (2013) para adultos, utilizando a mesma metodologia para obtenção dos dados, e verificando se há diferenças significativas em relação às espessuras de tecidos moles entre crianças e adultos. O método envolveu a análise padronizada de bancos de dados de exames complementares de Tomografias Computadorizadas Cone-Beam de um centro radiológico brasileiro. Como resultados, a metodologia desenvolvida por Beaini (2013) para adultos mostrou-se adequada para ser empregada em exames de Tomografias Cone-Beam de crianças. Foi possível ainda aplicar uma modificação do protocolo de Beaini (2013), viabilizando a aplicação do método em crianças com a mensuração dos pontos Supra e Infra M2 Decíduos, proposta e desenvolvido nesta pesquisa. Recomenda-se utilizar como referência de espessuras de tecidos moles faciais o segundo molar decíduo, tanto superior como inferior para reconstruções faciais forenses em crianças com idade compreendida entre 6 e 10 anos.