Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Bastos, Gabriel Figueiredo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58132/tde-20092016-164205/
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Resumo: |
O objetivo desse estudo foi comparar duas técnicas cirúrgicas para recobrimento radicular e avaliar qual delas ofereceu o melhor resultado estético e menor morbidade. Foram selecionados 20 participantes adultos, não fumantes, que apresentaram retrações gengivais múltiplas bilaterais, classe I ou II de Miller, localizadas em caninos, primeiros e segundos pré-molares. As duas técnicas utilizaram a MDA como enxerto. Porém, em um quadrante foi realizado um retalho parcial com incisões relaxantes unidas através de uma incisão intrasucular, a MDA foi posicionada a 1 mm apical a junção amelocementária (JAC) e o retalho posicionado a 1 mm coronal a JAC. No quadrante oposto foi realizada uma técnica minimamente invasiva de envelope supra periosteal que não utiliza incisões relaxantes, preserva as papilas, além de evitar eventuais cicatrizes. Os parâmetros clínicos (profundidade clínica de sondagem, nível clínico de inserção, índice de sangramento a sondagem, altura e largura da retração gengival e altura e espessura de gengiva queratinizada) foram avaliados 2 semanas após a terapia periodontal básica e após 6 meses aos procedimentos cirúrgicos. No exame inicial todos os parâmetros foram similares, tanto para grupo teste como para grupo controle. Não houve diferença estatisticamente significante favorecendo nenhuma das técnicas, porém o grupo controle teve números sutilmente melhores do que o grupo teste. Apesar de ambos procedimentos cirúrgicos terem proporcionado melhora significativa em todos os parâmetros analisados, com exceção da PCS, a técnica controle obteve melhores resultados, porém sem diferenças estatisticamente significantes. |