Utilização da matriz dérmica acelular associada ou não à proteína derivada da matriz do esmalte em recessões gengivais. Estudo histológico em cães

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2002
Autor(a) principal: Oliveira, Cristiane Aparecida de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/96226
Resumo: O propósito deste estudo foi analisar histologicamente a utilização da matriz dérmica acelular (AlloDermâ) associada ou não à proteína derivada da matriz do esmalte (Emdogainâ) em recessões gengivais criadas cirurgicamente em cães. Foram criados defeitos periodontais na superfície vestibular dos caninos superiores de seis cães. Estes foram submetidos à indução do acúmulo de placa por oito semanas, e após este período foram divididos e tratados em dois grupos: grupo I: matriz dérmica acelular; grupo II: matriz dérmica acelular associada à proteína derivada da matriz do esmalte, ambos com reposição coronária do retalho. Após três meses os animais foram sacrificados, os dentes retirados em bloco e processados histologicamente. Realizou-se análise histológica descritiva e histométrica, medindo-se a extensão do tecido epitelial, neoformação óssea e cementária, nível gengival, inserção conjuntiva e tamanho do defeito para os grupos I e II. Os resultados demonstraram valores estatisticamente iguais para as médias dos valores de cemento: 0.06 mm e 0.32 mm; osso: -0,75 mm e -0,86 mm; nível gengival: -2,15 mm e -3,11 mm; tamanho do defeito: 4,90 mm e 5,51 mm, respectivamente para os grupos I e II. Foi encontrada diferença estatisticamente significante em relação tecido epitelial, com médias de 2,88 mm e 2,15 mm, respectivamente para os grupos I e II. Não foi encontrada inserção conjuntiva. Com isso, pudemos concluir que o Emdogainâ não trouxe efeitos adicionais quando associado ao AlloDermâ.