Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Gonçalves, Lucila de Jesus Mello |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47134/tde-30082019-173412/
|
Resumo: |
O que o mundo indígena nos ensina sobre o sonhar? Esta pesquisa foi realizada na aldeia de Ipavu, onde vivem os índios Kamaiurá, no Parque Indígena do Xingu, e situase no campo da Interculturalidade. O trabalho teve como objetivo inicial investigar as concepções de sonho dos Kamaiurá, bem como verificar se o sonho poderia ser tomado como uma faceta de enraizamento, índice de saúde diante do crescente contato da comunidade com elementos da cultura ocidental. A partir das experiências de campo, discutiu-se também a função do sonho em sua dimensão comunitária, bem como o uso dos sonhos como comunicação etnográfica. Tanto as concepções ameríndias sobre o sonhar como a experiência de encontro onírico permitiram ampliar os pressupostos da psicologia e da psicanálise sobre os sonhos, pois ofertaram elementos para compreendê-los não somente na dimensão individual, mas também na dimensão compartilhada e comunitária |