Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Jailton Nascimento |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48134/tde-01072008-150330/
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Resumo: |
Esta pesquisa é uma tentativa de iniciar a historiografia de uma experiência escolar que está apenas começando: \"Mawa\'aiaká. Escola de Resgate Cultural\". Trata-se do projeto escolar dos índios Kamaiurá, que habitam o Parque Indígena do Xingu, no estado do Mato Grosso. O período abrangido, de 1976 a 2004, se estende desde o ano em que foi construída a primeira escola no Parque, num Posto Indígena da FUNAI, próxima à aldeia Kamaiurá, até o ano de 2004, no qual estes índios, que até então se recusavam a participar dos projetos oficiais ali realizados, desenvolveram seu próprio projeto e construíram uma escola dentro de sua aldeia. Após uma apresentação do contexto histórico antropológico próprio da região do Alto Xingu e da inserção ali do povo Kamaiurá, recolhe depoimentos de lideranças, professores indígenas da aldeia, ex-professoras, não índias, contratadas pela FUNAI durante este período, para constatar, baseado na história das disciplinas escolares e conforme a sociologia da mudança, de Georges Balandier, que este povo busca, através do controle direto da Escola e de seus currículos, um posicionamento político que fortaleça sua identidade no contato com a nossa sociedade. |