Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Débora Cristiane da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17145/tde-27092013-101243/
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Resumo: |
Dor pélvica crônica (DPC) afeta grande númerode mulheres e seu manejo ainda permanece complexo e insatisfatório. Estudos têm demonstrado um envolvimento do fator de crescimento neuronal (FCN) no processo de cronificação da dor. Participação hormonal neste processo também tem sido aventada, visto autores terem demonstrado influência estro/progestacional sobre nociceptores tanto direta quanto indiretamente através da influência exercida sobre os fatores neurotróficos. Foi objetivo deste estudo, verificar a associação entre a expressão do fator de crescimento neuronal (FCN), seu receptor (trk A) e os receptores de estrogênio e progesterona no peritôneo pélvico com a presença de dor pélvica crônica. Para tal foi realizado um estudo transversal incluindo um grupo de 22 mulheres com DPC, 8 com DPC e usuárias de anticoncepcional oral (DPC/ACO) e 7 sem dor. A dor foi analisada pela escala analógica visual (EAV) e questionário de McGill. Foi realizado imunohistoquímica para avaliar FCN e seu receptor trk A, receptores de estrogênio (RE) e progesterona (RP). A expressão de FCN teve media de 5, variando de 0 a 8, no grupo DPC, 5,5 no grupo DPC/ACO variando 3 a 8, e no grupo sem dor de 5 variando de 3 a 8 (p>0,05). A expressão de trk A apresentou media de 6, variandode 3 a 8, no grupo DPC, 6 no grupo DPC/ACO, variando de 4 a 8, e 6 no grupo sem dor variando de 4 a 6 (p>0,05). A expressão do RE apresentou média 4 no grupo DPC, variando de 0 a 8, 3,5 no grupo DPC/ACO variando de 0 a 8, e 7 no grupo sem dor, variando de 6 a 8 (p<0,05). A expressão do RP teve média 6,5 no grupo DPC, variando de 0 a 8, 5 no grupo DPC/ACO, variando de 0 a 7, e 7 no grupo sem dor, variando de 5 a 8 (p>0,05). Nossos resultados sugerem um papel anti-nociceptivo do estrogênio no peritôneo pélvico de mulheres no menacme, não mediado por expressão de FCN ou trk A. |