Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Guardabassi, Patricia Maria |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/86/86131/tde-07032012-100118/
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Resumo: |
A busca por formas alternativas de energia e tecnologias modernas que possam substituir os combustíveis fósseis e mitigar as emissões de gases que causam o efeito estufa são os principais fatores que estão impulsionando países a consumirem combustíveis renováveis. No entanto nem todos os países são capazes de suprir domesticamente sua demanda e são obrigados a importar biocombustíveis de países em desenvolvimento, onde a disponibilidade de terra e condições climáticas são favoráveis para produzi-los. Em contrapartida, estes mesmos países desenvolvidos estabelecem critérios socioambientais de sustentabilidade visando garantir que produtos nocivos ao meio ambiente e produzidos baseados em condições de exploração de mão-de-obra sejam introduzidos em seus mercados. Assim, esta tese teve por objetivo, com base na bem-sucedida experiência brasileira de introdução do etanol como combustível, demonstrar que é possível compatibilizar a produção deste combustível renovável com o respeito às boas práticas ambientais e sociais. Para países em desenvolvimento e menos desenvolvidos, com potencial de produzir cana-de-açúcar, foram identificadas condicionantes institucionais, econômicas, ambientais e sociais que precisam ser equacionadas, para isso as lições aprendidas pelo Brasil podem servir como guia para facilitar a adoção de programas de biocombustíveis. |