Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2014 |
| Autor(a) principal: |
Pires, Tiago Brochado |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11140/tde-06102014-084628/
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Resumo: |
A dinâmica da ocupação agrícola foi extensivamente modificando a cobertura da terra, o que possibilitou avanços socioeconômicos, mas também permitiu a fragilização estrutural dos ecossistemas naturais. No Brasil esta dinâmica se intensifica a partir dos anos 40, período este em que as tecnologias industriais foram incorporadas pela atividade agropecuária. Com as técnicas do Sistema de Informação Geográfica (SIG) e os princípios de modelagem da aptidão do uso das terras, foi possível recriar o uso histórico das terras agrícolas e analisar que ele tem evoluído em direção às regiões consideradas mais aptas para esta atividade. No entanto, este processo foi desigual entre as coberturas de lavouras e pastagens e entre as regiões brasileiras. Estas distorções são consequências do baixo uso tecnológico nas pastagens e de políticas de ocupação mal planejadas, não antevendo os impactos da ocupação em áreas inadequadas. Com estas conclusões será possível repensar o planejamento do uso da terra, incorporando a modelagem da aptidão e garantindo a sustentabilidade na agricultura. |
