Eletroforese em campo pulsado

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1995
Autor(a) principal: Muhlen, Gilda Santos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20191108-105236/
Resumo: Desde que a migração de íons em campo elétrico foi descoberta, a utilização dos princípios da eletroforese foi sendo aperfeiçoada por pesquisadores de áreas muito diversas. Novos modelos de equipamentos, diferentes tampões, substratos mais adequados, vêm sendo desenvolvidos constantemente. Em genética, o uso da eletroforese para análise molecular de ácidos nucléicos é prática de rotina nos laboratórios. Um dos mais importantes aperfeiçoamentos recentes desta técnica foi a introdução de eletroforese em campo pulsado. Este tipo de eletroforese permite a resolução de moléculas muito maiores de DNA do que em campo elétrico constante. É possível, agora, separar fisicamente cromossomos de microrganismos, estabelecendo seu cariótipo eletroforético, assim como fazer mapeamento físico de grandes fragmentos de DNA. Um exemplo do uso da técnica é descrito nesta dissertação: Eletroforese em campo pulsado foi utilizada para separar os cromossomos de uma linhagem de Aspergillus nidulans submetida a bombardeamento de partículas tungstênio recobertas com DNA (Biobalística). Por meio de análise de southern, foi possível demonstrar fisicamente a ocorrência de transformação, por integração homóloga de um plasmídio no cromossomo III do fungo