Gestão do trabalho e educação em saúde: percepção dos profissionais de saúde

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Pedroso, Volnei Gonçalves
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-22092011-142501/
Resumo: Destaca o papel dos hospitais, no contexto dos princípios e diretrizes do sistema nacional e regional de saúde, observando, entretanto, as transformações ocorridas nos modelos de gestão, em função dos propósitos preconizados pela reforma do aparelho do Estado brasileiro. Para tanto, resgata a política de gestão do trabalho e educação em saúde proposta e implementada pelo Ministério da Saúde, bem como, o processo histórico e conceitual sobre gestão e desenvolvimento de recursos humanos nas organizações. Objetivos - Identificar o modelo adotado de gestão do trabalho e educação em saúde pelas instituições hospitalares públicas e privadas da região metropolitana de São Paulo, a partir da percepção dos profissionais de saúde, e suas implicações na valorização e na motivação para o trabalho em saúde. Procedimentos Metodológicos - Revisão bibliográfica; experiência do autor como gestor de recursos humanos da Secretaria de Estado da Saúde; e pesquisa qualitativa, com profissionais médicos e equipe de enfermagem, de hospitais: públicos, públicos com fundação de apoio, organização social da saúde e privados, da região metropolitana de São Paulo, utilizando-se da técnica de Grupo Focal. Resultados Os entrevistados demonstraram desconhecimento sobre as políticas de gestão do trabalho adotadas pelas instituições hospitalares, porém, com relação à educação em saúde, destacam a existência de ações isoladas, pontuais e fragmentadas de treinamento, desenvolvimento e formação de recursos humanos. Conclusões - o modelo de gestão do trabalho e educação em saúde adotado pelos hospitais públicos e privados não é percebido pelos colaboradores como fator de interferência no processo motivacional dos mesmos