Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1995 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Pedro Frosi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3142/tde-18112024-122649/
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Resumo: |
Atualmente as empresas se defrontam com um mercado mundial e muito competitivo, e com rápidas mudanças de tecnologia. Esta situação põe fim a autonomia das empresas no que concerne ao custo, a produção e a concepção de produtos. O papel do modelo de referência para automação da manufatura e o de planificar todo o ciclo de concepção/fabricação permitindo a gestão dos dados comerciais e tecnológicos. Este modelo de referência definiu um organograma que engloba todas as funções de fabricação desde o nível da empresa até o nível mais baixo dos equipamentos industriais. Cada função é posicionada em um nível específico e, ainda, o modelo define as relações hierárquicas entre os níveis. Existe em todas as empresas um antagonismo entre os dois grupos citados a seguir: o grupo encarregado da concepção da aplicação distribuída e o grupo encarregado do desenvolvimento da infraestrutura de comunicação entre as diversas funções da aplicação distribuída. Este trabalho tem por objetivo fornecer uma metodologia para o desenvolvimento de sistemas distribuídos de tal modo que os grupos de concepção de uma aplicação distribuída pudessem, antes da implementação, verificar se todas as restrições especificadas são garantidas. Em particular, este trabalho reserva uma atenção especial ao nível das redes de controle de processo pois é lá que o problema de configuração e mais complexo. |