Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Guerra, Leonardo José César de Mattos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-31082012-110646/
|
Resumo: |
Desde sua primeira impressão, em Londres, no ano de 1726, Viagens de Gulliver, de Jonathan Swift, tem sido amplamente lida e, conseqüentemente, reimpressa. No entanto, o evidente sucesso editorial do livro não permite concluir que ele tenha ganhado incontestável aprovação do público nem tampouco pode levar-nos a pensar que suas interpretações foram sempre consensuais. Prova disso reside nos dissensos do período pós-publicação os quais se estenderam e alargaram até a era vitoriana, no século XIX, a partir de quando a obra mais importante de Jonathan Swift adquiriu novas leituras, especialmente no mundo anglo-norte-americano, até que, por fim, ingressasse no panteão dos grandes textos da moderna literatura de língua inglesa. Apresentar algumas das leituras e interpretações de peso do período vitoriano, considerando as nuances da crítica e da historiografia que trataram de Viagens de Gulliver, bem como introduzir os argumentos de alguns autores que, do fim do século XIX até a primeira metade do XX, revisitaram tanto essa obra como certos comentários acerca dela são, pois, os objetivos primordiais deste trabalho. |