Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Kawamoto, Tatiana Hideko |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41135/tde-16072012-142259/
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Resumo: |
A mecanismos fisiológicos é frequentemente usada para explicar fenômenos importantes da evolução (p.e. endotermia) e ecologia (p.e. limitações fisiológicas para ocupação de determinado microhabitat) dos vertebrados. Apesar de ser uma área promissora para fornecer explicações e mecanismo que tornam hipóteses evolutivas e ecológicas mais robustas, como já é amplamente praticado no estudo dos vertebrados, ela é raramente usada nas hipóteses elencadas para explicar a megadiversidade das aranhas de teia. Por outro lado, as leis da fisiologia são baseadas fortemente em dados de vertebrados que consistem em menos de 1% da biodiversidade existente no planeta. As aranhas são o sétimo maior táxon em número de espécies e são um bom modelo para testar a validade das regras gerais propostas para os vertebrados. Com insto em mente, o presente trabalho investigou três tipos de taxa metabólica - Metabolismo Padrão, Metabolismo Espontâneo Máximo e Metabolismo Diário - em aranhas de teia. Todas estas taxas foram obtidas através de respirometria intermitente Em um primeiro experimento, usando como modelo Loxosceles, um gênero de aranhas especialmente homogêneo em sua morfologia, testou-se o efeito de sedentarismo e intensidade de construção da teia nas taxas metabólicas. Em um segundo experimento, testou-se como as taxas metabólicas se apresentariam frente a grande diversidade das aranhas do clado Orbiculariae. Os resultados mostram que: as diferenças comportamentais analisadas não afetam significativamente as taxas metabólicas; as taxas metabólicas não possuem sinal filogenético; e o melhor modelo é o que ajusta uma relação alometrica diferente para cada gênero em detrimento de um coeficiente exponencial da massa único para toda a amostra. As diferenças comportamentais de Loxosceles provavelmente apresentam-se na distribuição de gasto energético ao longo do dia partindo de um mesmo montante energético. Os dados de diversidade de Orbiculariae provavelmente precisam ser investigados futuramente sob o aspecto das diferenças morfológicas subjacente à diversidade do clado. |