Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Batolla, Fernanda Perale |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12140/tde-01072024-202722/
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Resumo: |
Este trabalho investiga a sustentabilidade da política fiscal no Brasil através das três abordagens existentes: a análise da estacionariedade da dívida mobiliária descontada, segundo Uctum&Wickens (2000); a relação de cointegração entre receitas, despesas e pagamento de juros, segundo Ahmed&Rogers (1995); e o teste FADF para verificar se existe um mecanismo de feedback entre dívida pública e superávit primário, baseado em Feve, Henin e Jolivaldt (1998). Todos os resultados indicam que a dívida pública no Brasil ingressou numa trajetória não sustentável a partir de meados da década de 1990. O trabalho realiza então uma investigação adicional para tentar identificar os fatores que conduziram a não sustentabilidade. São analisados os impactos da política monetária recente sobre a dinâmica da dívida através das análises VAR e de cointegração e as características do regime fiscal brasileiro através dos testes de causalidade de Granger e cointegração. Os resultados mostram que os impactos da política monetária sobre o perfil da dívida contribuíram para o seu crescimento enquanto o regime fiscal caracterizou-se pelo tax-and-spend, que indica disciplina fiscal. |