Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Angulo, Nilda Eugenia Navarrete |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23134/tde-15032019-150553/
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Resumo: |
É muito importante que se reconheça os fatores relacionados com à má oclusão que ocorrem em uma determinada população à fim de que medidas preventivas e tratamentos ortodônticos possam ser conduzidos. O objetivo do presente estudo epidemiológico foi obter dados representativos sobre fatores relacionados com as más oclusões na dentição decídua e mista no Equador. Os responsáveis por 400 crianças, de 3 a 9 anos, em atendimento na Faculdade de Odontologia da Universidade Central do Equador foram questionados, incialmente, quanto aos dados pessoais, histórico familiar e saúde. Em sequência as crianças foram examinadas, clinicamente, extra e intra oralmente. O exame funcional, avaliação de hábitos e nível socioeconômico também foram conduzidos por um único avaliador. Os dados obtidos foram tabulados para se obter tabelas de frequência e porcentagem. Foi aplicado o Teste Qui quadrado ou Teste de Fisher (p<0,05). Um número maior de crianças com má oclusão (77%) foi encontrado do que crianças com oclusão adequada (p=0,00001). Não se pode afirmar que houve correlação significativa entre classe socioeconômica e má oclusão (p=0,12). Houve predomínio do hábito de morder objetos estranhos e onicofagia. 33,33% das crianças com mordida aberta apresentavam respiração bucal, no entanto, entre as crianças que apresentaram outros tipos de oclusão, 32,47% tinham respiração bucal. A sucção digital foi encontrada em 14% das crianças. Conclui-se que existe um número significante de má oclusão; há correlação entre interferências oclusais e a presença de mordida cruzada; a atrição fisiológica desenvolve-se com o avanço da idade; não houve associação significativa entre respiração bucal e mordida aberta e o nível sócio econômico não interfere nas características de oclusão. |