A resistência anarquista: uma questão de identidade (1927-1937)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1996
Autor(a) principal: Azevedo, Raquel de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-03012023-160754/
Resumo: Anarquismo, greve e violência compõem imagens que caminham juntas no nível da mentalidade coletiva que caracteriza a História do Brasil Contemporâneo. O anarquista carregando uma \"bomba de dinamite\" prestes a explodir ou, em sua versão sindicalista, incitando greves de contestação a toda e qualquer autoridade constituída, configura um quadro de violência iminente e ameaçadora. A controvérsia remete à própria etimologia da palavra anarquia, a que se confere significado de desordem e de caos. Porém, o anarquismo enquanto movimento histórico que luta pela abolição de toda forma de coerção -- apesar de buscar reverter esta conotação negativa, mantinha-se atrelado ao estigma da destruição e da violência.