Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Sanches, Barbara Gabriela Soares |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10136/tde-16122008-145830/
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Resumo: |
Para avaliar a fagocitose de células da série monócitos-macrófagos de cabras naturalmente infectadas pelo vírus da artrite encefalite caprina a vírus (VAEC), 30 cabras da raça Saanen foram utilizadas e alocadas em dois grupos distintos, sendo um grupo formado por 15 animais soropositivos à imunodifusão em gel de ágar para detecção de anticorpos séricos antivírus da AEC e o outro formado por 15 animais soronegativos ao teste. Células mononucleares de sangue periférico foram isoladas por gradiente de concentração e plaqueadas em placas de poliestireno para isolamento de células da série monócito-macrófago. Após adesão das mesmas, adicionou-se a bactéria Corynebacterium pseudotuberculosis como desafio antigênico. Dois tipos de fagocitose foram observados em relação ao número de bactérias internalizadas nos vacúolos citoplasmáticos dos macrófagos, isto é, verificou-se a presença de células fagocitando em média 12 bactérias e outro grupo fagocitando um número incontável de bactérias. Dessa forma, classificou-se a fagocitose em fagocitose + (até 12 bactérias) e fagocitose ++ (mais de 12 bactérias). Em relação à fagocitose total (fagocitose + e fagocitose ++) não foram verificadas diferenças estatística significativas entre os grupos experimentais (p < 0,41). Todavia, ao discriminar a fagocitose conforme a quantificação de bactérias fagocitadas, encontrou-se diferença estatística entre os grupos, sendo que o grupo positivo apresentou maior porcentagem de fagocitose ++ (p < 0,001). O grupo negativo apresentou maior porcentagem de fagocitose + (p < 0,012). Correlação positiva entre monócitos fagocitando e fagocitose ++ foi observada no grupo de animais soropositivos (p < 0,006), porém, não foi observada nenhuma correlação no grupo negativo (p < 0,49). Esses resultados demonstram uma possível alteração na intensidade da fagocitose de macrófagos de animais infectados com o VAEC, sugerindo que os animais com artrite encefalite caprina estejam mais susceptíveis à linfadenite caseosa. |