Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1995 |
| Autor(a) principal: |
Gioielli, Paulo Costa |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3133/tde-15082024-085353/
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Resumo: |
O crescimento de grão anômalo na retempera de aços rápidos, particularmente dos aços semirápidos,é um fenômeno que provoca a diminuição da tenacidade, causando fraturas tipo escama de peixe. Neste trabalho foi estudada a influência da presença de nióbio e do tipo de recozimento no tamanho de grão austenítico dos aços rápidos. Foram utilizados dois aços rápidos. Um foi o aço rápido ASTM A-600 tipo M2 e o outro foi o 1,1c -3w -3\'MO\'-2v-2\'NB\' (\'TI\'), que possui matriz equivalente a do aço M2, quando temperado de 1200°C. Foram observadas as microestruturas e medidos os tamanhos de grão na retempera entre 1150°C e 1225°C, com recozimento pleno, com recozimento subcritico ou sem recozimento, antes da retempera. Observou-se que o recozimento pleno conseguiu evitar o crescimento de grão anômalo no aço rápido M2, sendo que no aço rápido 1,1c-3w-3\'MO\'-2v-2\'NB\' (\'TI\') não houve crescimento de grão anômalo, mesmo sem recozimento antes da segunda tempera. |
