Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Bissoli, Milene Massucci |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5143/tde-06012017-105905/
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Resumo: |
A cóclea humana adulta é reconhecidamente incapaz de se regenerar de modo significativo na prática clínica após uma lesão. Tal fato se explica pela perda da capacidade de proliferação de suas células sensoriais após o período neonatal. Em diferentes espécies de mamíferos neonatos, foi demonstrada a capacidade de proliferação das células sensoriais cocleares através de ensaios de formação de esferas e da presença de marcadores para células-tronco, como o ABCG2. Neste estudo, foram utilizadas cócleas humanas adultas para ensaio de formação de esferas e para a pesquisa do marcador de células-tronco ABCG2 através de citometria de fluxo. As cócleas foram obtidas de pacientes portadores de schwannomas vestibulares submetidos a procedimento cirúrgico para ressecção do tumor via translabiríntica e doadores de órgãos em morte encefálica. Foi possível observar formação de esferas in vitro e identificar o marcador ABCG2 através de citometria de fluxo nas células dissociadas do tecido coclear |