Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Cruz, Celso Donizete |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8144/tde-14012013-140329/
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Resumo: |
Partindo do princípio de que as concepções de tradução dependam do modo como se concebe a linguagem, e de que a dinâmica histórica das teorias sobre tradução corresponda à alternância sucessiva entre propostas universalistas e relativistas, revê-se o momento de ingresso do tema na pesquisa acadêmica, época de domínio do universalismo, tipificado pela abordagem estruturalista. Mostra-se como as limitações próprias a essa abordagem levam ao abandono do universalismo em prol de um pensamento relativista radical que acaba também não dando conta do objeto. Nesse contexto, os estudos da tradução, enquanto tendência específica da pesquisa na área, aparecem como solução conciliatória, e ganham força como a abordagem mais próxima de descrever a experiência prática com o objeto. Faltam-lhe, todavia, aprofundar seus fundamentos teóricos, o que pode ser alcançado mediante o contato com a pragmática de Wittgenstein e a praxiologia de Bourdieu. As noções desenvolvidas por esses dois pensadores abrem espaço e contribuem para o desenvolvimento de uma teoria voltada para a prática, favorecendo a compreensão da tradução como o trabalho do tradutor. |