Os jogos olímpicos, a cooperação descentralizada e a aplicação de políticas públicas: o modelo de Barcelona 92 para o Rio de Janeiro 2016

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Carvalho, Jonathas Miranda de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/101/101131/tde-16122014-173932/
Resumo: A cooperação descentralizada, protagonizada por atores subnacionais, no âmbito da preparação e da realização dos Jogos Olímpicos e no que diz respeito à aplicação de políticas públicas, pode ser fonte de uma série de benefícios à cidade-sede do megaevento esportivo. Este breve policy paper, a partir de um estudo de caso baseado na experiência da cidade de Barcelona em 1992, busca revelar a problematização do caso da capital catalã para termos elementos que nos mostrem como o Rio de Janeiro e o Brasil, em certa medida, podem beneficiar-se de um grande evento como as Olimpíadas, considerando as diferenças sociais, políticas, econômicas e culturais entre as cidades analisadas. Teceremos um breve estudo da cooperação descentralizada e seus efeitos para Barcelona e para a Espanha, atentando à coordenação entre o poder local e o poder central na aplicação de políticas públicas. Finalmente, faremos considerações que podem nos proporcionar possíveis alternativas de bons resultados em vários âmbitos quanto à organização do Rio 2016.