Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Costa, Patricia Grativol |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5149/tde-14102008-160447/
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: O objetivo do presente estudo é apresentar dados morfométricos da fenda palpebral e da função do músculo levantador da pálpebra superior, ao longo de 6 meses de seguimento, após a aplicação da toxina botulínica tipo A, em pacientes com retração palpebral nas fases aguda e crônica da orbitopatia distireoidiana. MÉTODOS: Estudo prospectivo, no qual foram incluídos 24 indivíduos, divididos em dois grupos, agudos (n=12) e crônicos (n=12). Foram submetidos à aplicação de toxina botulínica na dose de 5 UI/0,1 ml em uma das pálpebras superiores e seguidos por 6 meses. A avaliação palpebral foi registrada por meio de captação de imagens com uma câmera filmadora de vídeo conectada a um microcomputador. Os valores médios obtidos nos diferentes momentos analisados foram comparados entre os dois grupos. RESULTADOS: A maioria dos pacientes apresentou melhora da retração da pálpebra superior, com redução média de 3,05 mm no grupo agudo e 3,81 mm no grupo crônico. Esta redução foi significativa até 1 mês no grupo agudo e até 3 meses no grupo crônico. Houve diminuição da função do músculo levantador e da diferença entre as áreas lateral e medial da fenda palpebral nos olhos tratados em ambos os grupos. No olho contralateral, houve aumento significativo da fenda palpebral até 2 semanas após a aplicação. Não houve diferença na freqüência dos efeitos colaterais entre os 2 grupos. CONCLUSÕES: A injeção de 5 unidades foi eficaz na redução da retração e da função do músculo levantador e na melhora do contorno palpebral superior, nos pacientes na fase aguda e crônica da orbitopatia distireoidiana, embora esta melhora tenha sido menos duradoura no grupo agudo |