Enriquecimento protéico de resíduos da fabricação de farinha de mandioca pelo desenvolvimento de leveduras

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1991
Autor(a) principal: Canoilas, Lauro Marques
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11141/tde-20191108-103637/
Resumo: O objetivo da presente pesquisa consistiu em verificar a influência da temperatura, pH e inóculo, no desenvolvimento microbiano por fermentação semi-sólida do resíduo proveniente da industrialização da farinha de mandioca, de modo a conseguir o enriquecimento proteico do mesmo, tornando-o assim, um subproduto que além de maior valor biológico, possa trazer um certo retorno econômico para a industria. A linhagem de levedura isolada do próprio resíduo de mandioca e classificada como Candida sorboxylosa foi utilizada como inóculo no processo de fermentação semi-sólida. Amostras nos tempos 0, 12, 24, 36, 48 e 60 horas de fermentação foram retiradas secas em estufa e analisadas para carboidratos totais e nitrogênio insolúvel em TCA. Na fermentação conduzida à temperatura ambiente o efeito dos níveis de pH e inóculo e não foi significativo com relação ao consumo de carboidrato, o mesmo ocorrendo para a temperatura de 32°C. Com relação a produção de nitrogênio à temperatura ambiente, os níveis de inóculo nao foram significativos porem houve diferença significativa (P ≤ 0.05) entre os níveis de pH. Para a fermentação a 32°C os níveis de inóculo e pH apresentaram diferenças significativas (P ≤ 0.05) com relação a produção de nitrogênio