Coreografias emergentes em 2D: o que há entre a fluidez sonora e a intermitência da imagem?

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Krotoszynski, Andrea Christine Bella
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27161/tde-13092013-121805/
Resumo: Esta dissertação é uma reflexão sobre um conjunto de processos artísticos realizados entre 1999 e 2010. Tais processos tem em comum basearem-se no registro de imagens e sonoridades e na manipulação audiovisual sob o foco do movimento. As potencialidades exploradas atualizam-se a partir da interação entre corpo e tela, promovendo inscrições de movimento que denominei Coreografias Emergentes em 2D. A manipulação audiovisual realizada nos processos abordados envolve procedimentos cut & paste (cortar e colar), o que me levou a procurar semelhanças metodológicas nas práticas da montagem/edição e do remix audiovisual. No entanto, foi no contato com as ideias de William Burroughs, mais especificamente, seu uso do método Cut-Up, que encontrei maior afinidade, não só com seu modo de produção, mas, mutatis mutandis, também, com suas motivações e expectativas artísticas.