Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Lee, Alec Mitchell |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/101/101131/tde-07072015-105743/
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Resumo: |
O futuro das relações monetárias entre países é incerto. Enquanto a economia mundial há tempos tem contado com uma moeda internacional dominante, com o seu emissor desempenhando o papel de líder monetário internacional, existe uma série de fatores que coloca em cheque a continuação desse arranjo. Entre esses fatores estão a diminuição do papel dos Estados Unidos no crescimento econômico mundial, a crescente autonomia das políticas monetárias dos países emergentes e em desenvolvimento e a emergência de possíveis desafios ao dólar americano como a moeda chave de reserva internacional. A situação se apresenta por meio de um dilema quanto ao potencial futuro de um processo de cooperação monetária. Essencialmente, na ausência de um sistema hegemônico respaldado por um poder estrutural, como os países concordarão em ajustes mútuos adequados? Com essa questão em mente, esse estudo começa discutindo a cooperação monetária entre países e examina o papel do poder produtivo na coordenação de políticas. Por fim, o estudo procura testar as condições que permitem que os países designam responsabilidade por ajustes de política por meio da aplicação de tal poder. |
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