Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Reynaldo Thiago da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-26112019-104148/
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Resumo: |
Este estudo visa, partindo da exposição inicial do conceito de corpo subjetivo, investigar as possibilidades de operacionalização do conceito de corpopropriação da Fenomenologia da Vida de Michel Henry e a fenomenalidade do imprevisível no âmbito de atendimentos clínicos. Objetivando discutir como tais conceitos se manifestam no encontro mútuo, dialético afetivo, pautados na revelação da vida como auto-revelação, será feita a exposição da fenomenalidade de dois casos clínicos experienciados em um grupo terapêutico de um CAPS IJ II da Região Sul de São Paulo, grupo que atende crianças de até três anos com fatores de risco para diagnósticos relacionados a transtornos globais do desenvolvimento. Iniciarei delimitando o conceito de corpopropriação e refletindo sobre a fenomenalidade do imprevisível, para pautado neles discutir a fenomenalidade do autismo de modo a articular esses elementos com a prática clínica. Procurarei narrar o pathos, operacionalizar o conceito de corpopropriação e discutir a dor e o sofrimento, bem como prazeres, desejos e possibilidades contidos nele. A partir do brincar espontâneo, da afetividade e do corpo, nos constituímos e nos apropriamos, em conjunto com as crianças, de uma relação que visa, no processo originário da vida relacional, o próprio aparecer da vida. Tal encontro intersubjetivo busca potencializar os poderes do corpo e possibilitar a modalização dos afetos das crianças para assim dar-lhes condições de se desenvolverem ou, como afirma Henry, de devolver a uma vida doente ao seu poder e fruição |