Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Medrano, Ricardo Hernan |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-29092010-124456/
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Resumo: |
Neste trabalho é realizada uma comparação entre diversos aspectos da arquitetura e do urbanismo em São Paulo e Buenos Aires, no período de 1870 a 1915. São abordados a rede urbana regional e internacional, as intervenções nas áreas centrais, a habitação das elites, a produção do espaço público, o traçado e a produção habitacional para as camadas médias. Faz-se uso principalmente de fontes iconográficas e cartográficas, as quais são examinadas através de categorias de análise da organização do espaço intra-urbano. Identificando-se o que é geral e o que é particular é possível tanto estudar a urbanização na América Latina como avaliar os modelos de explicação para cada núcleo urbano. No primeiro caso através da identificação de regularidades existentes no sistema urbano do continente. Essas mesmas regularidades gerais permitem avaliar os modelos teóricos desenvolvidos para um núcleo urbano em outro, já que havendo condições semelhantes, deveriam valer as mesmas explicações. Com isto, procura-se contribuir ao estudo da urbanização na América Latina a partir das especificidades, com ênfase particular na arquitetura e no urbanismo em ambas cidades. Também se busca mostrar que para explicar essa materialização de projetos é necessário entender uma articulação de movimentos que vão além das determinações geradas pela nova divisão internacional do trabalho. Estas, embora centrais, respondem pelas generalidades, mas não explicam as especificidades, o que exige uma abordagem que reconheça a existência de outras racionalidades, nas quais são atribuídos papéis específicos aos diferentes espaços e escalas. |