Imaginários urbanos da América Latina: São Paulo e Buenos Aires; a imagem dos cidadãos e a revelação das metrópoles

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Magalhães, Helcio José de Paula
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/84/84131/tde-13112009-101752/
Resumo: Esta pesquisa comparativa entre Buenos Aires e São Paulo, pelos imaginários urbanos, seleciona a Praça da Sé, em São Paulo e a Praça de Maio, em Buenos Aires, para um exercício analítico e subjetivo tecido a partir de observação de campo, escuta de pessoas e análise comparada entre as pesquisas Buenos Aires Imaginada e São Paulo Imaginada, desenvolvidas sob a direção de Armando Silva. Apoiado nas múltiplas formas de expressão, por seus cidadãos, selecionei uma questão: o uso social da praça, como espaço de manifestação e resistência, na qual, duas abordagens tomam o foco principal: O movimento das Madres e Abuelas de Plaza de Mayo, emblemático nos imaginários urbanos portenho, enquanto que na Praça da Sé, a cerimônia ecumênica pela Morte de Vladimir Herzog converteu-se em ícone de luta que abalou a ditadura brasileira, em 1975. Imaginário e memória construídos a partir do lugar de grande significação social: a praça, no contexto latino-americano; reflete-se sobre uma projeção imaginada 30 anos depois da cerimônia por Vlado e 30 anos do movimento das Madres e Abuelas, em suas construções simbólicas pela expressão pública e artística.