Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Victor Correa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8149/tde-07102022-103308/
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Resumo: |
O presente trabalho se propõe analisar o romance Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá, de Lima Barreto, a partir da hipótese nuclear de que as personagens Augusto Machado e Gonzaga de Sá, virtualmente biógrafo e biografado, figuram divergências de perspectivas históricas perante a vida. O romance traz de pano de fundo um contexto em que a recém instaurada Primeira República, em busca da modernização de seu espaço citadino, empreende uma reforma urbana violenta, que, por sua vez, demonstra-se incapaz de incorporar o povo à sua conjunção. A obra, publicada em 1919, traz como narrador Augusto Machado, um jovem funcionário público que, após a morte de Gonzaga de Sá, decide escrever o que seria sua biografia. Sob o preceito da biografia paródica, Lima Barreto, utilizando-se em grande medida das discussões historiográficas elucidadas por Nietzsche em seu pequeno ensaio sobre a utilidade da história para a vida, contrapõe duas perspectivas históricas divergentes nas personagens principais |