Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Coelho, Luís Moraes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27131/tde-05072009-205909/
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Resumo: |
Esta dissertação parte de um levantamento sobre as possibilidades da câmera escura para lidar com as interferências na percepção do espaço e na formação da imagem fotográfica ao entrarmos em câmeras escuras instaladas em espaços cotidianos. A experiência estética se divide em dois momentos. No primeiro, o habitante autoriza que um espaço de sua casa seja utilizado para instalarmos a câmera escura. Neste momento, vivenciamos juntos a modificação da percepção de um local familiar apenas interferindo na luz, ao receber a projeção do fluxo de imagem do espaço exterior. No segundo, levamos uma câmera fotográfica para dentro da câmera escura. A sobreposição de procedimentos na imagem resulta em fotos que recortam a experiência e aparentam ser irreais. Mas não são. |