Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Cordoeira, Hélio Salomão Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27151/tde-14042023-115356/
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Resumo: |
A informação na área da Saúde constitui um insumo de grande valia em atividades como assistência, proposição de políticas públicas e ensino. Particularmente, nesta área, acessar a informação quando, onde e da forma que se necessita representa um desafio que impacta no desenvolvimento destas atividades. Em parte, tal desafio é resultado da maneira como a informação em saúde é produzida, coletada, organizada, armazenada e acessada por meio de diferentes sistemas de informação em saúde (SIS), sobretudo em ambientes digitais. Tal desafio é potencializado pela diversidade de usuários interessados e dependentes desta informação. Usualmente, nestes SIS, a informação é armazenada de modo fragmentado, físico e lógico, demandando estratégias e recursos próprios para viabilizar a interoperação dos mesmos sistemas. Assim, dada a importância da interoperabilidade em SIS, neste trabalho, buscou-se analisar os desafios para promovê-la, tendo em vista os diferentes contextos de uso da informação em saúde, de modo assegurar condições para acesso e uso desta informação, por quem, quando, onde e na forma demandada. Trata-se de uma pesquisa de natureza exploratória, baseada em estudos da literatura e análise da interoperabilidade em dois SIS complementares, amparados na proposta da Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS). Como resultados, destacam-se: (1) uma síntese de aspectos para interoperabilidade em SIS, privilegiando o usuário da informação em saúde, embora os aspectos institucionais, de dados e tecnológicos também sejam fundamentais; (2) uma proposta, baseada em princípios de mediação, para aprimorar acesso a estas informações. Como conclusão, observou-se que, apesar dos diversos esforços para materializar o acesso à informação em saúde, por parte dos diferentes usuários interessados nesta, em termos de interoperabilidades sintática e semântica, também se faz necessário ter atenção a estes usuários e respectivos contextos, particularmente em projetos de abrangência nacional, como a RNDS. |