Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Douglas da Silveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/48/48138/tde-08062022-081801/
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Resumo: |
O presente estudo teve por objetivo identificar de que forma os profissionais da educação básica definem felicidade. Para isso, os termos felicidade e bem-estar foram contextualizados no Ocidente, com a elucidação de suas origens, principais pensadores e conceituação no curso da História. Em seguida, ambos os termos foram localizados no campo da Psicologia, considerando a felicidade um elemento que compõe o bem-estar. Também foram abordadas a expansão do movimento da psicologia positiva e a necessidade de uma metodologia mista de investigação. Apesar do crescimento do tema, poucas são as investigações que contemplam profissionais da Educação. Nesse sentido, foi utilizada uma amostra composta por 504 profissionais da educação básica do Estado de São Paulo, entre 20 e 65 anos. Os participantes responderam ao Inventário de Felicidade Eudaimônica e Hedônica (Eudaimonic and Hedonic Happiness Inventory EHHI), um instrumento misto de coleta de dados. Nas informações qualitativas, foram exploradas definições pessoais sobre felicidade descritas livremente, e nas informações quantitativas, uma escala do nível de felicidade associado a 11 dimensões da vida. As respostas abertas foram codificadas de acordo com os critérios dos idealizadores do instrumento, bem como a análise dos dados. Os resultados apresentaram grande variedade de respostas, agrupadas em definições psicológicas, que associaram felicidade principalmente a um estado de harmonia, e definições contextuais, que associaram felicidade a estar com a família e desfrutar de relacionamentos interpessoais. Os dados quantitativos mostraram Família e Saúde como os domínios mais relevantes. Por fim, os resultados indicaram a associação majoritária de felicidade com viver bem consigo e com os relacionamentos construídos. |