Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Deboni Neto, Anibal |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/64/64135/tde-28022020-104037/
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Resumo: |
O uso do lodo de esgoto (LE) em solos florestais é uma alternativa para disposição deste resíduo com possibilidade de ganhos de produtividade e redução do consumo de fertilizantes minerais, tendo seu uso regulamentado pela Resolução CONAMA 375/2006. Objetivou-se, com este trabalho, caracterizar a sazonalidade do crescimento de um plantio de eucalipto em função da aplicação de lodo de esgoto complementado ou não com adubo contendo fósforo e boro e sua respectiva resposta as variáveis meteorológicas. Para tanto foi instalado um experimento, utilizando um híbrido de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, em blocos ao acaso (DBC) com dez tratamentos em um Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico espessarênico, no Município de Boa Esperança do Sul - SP, em uma área de produção comercial da empresa Suzano Papel e Celulose. Os tratamentos foram: um controle, duas recomendações de adubação exclusivamente mineral e sete tratamentos contendo três doses de lodo, duas doses de fósforo e a adição ou não de boro. As doses de lodo, corresponderam a 14,5 29 e 43,5 Mg ha 1; fósforo a 40 e 50 kg ha-1 de P2O5; boro a 6,5 kg ha 1 via ulexita; potássio a uma dose de 165 kg ha 1 de K2O. Ao longo de 12 meses, no período de 23 a 35 meses após o plantio, o crescimento foi monitorado quinzenalmente com o uso de dendrômetros de banda, também foram realizados inventários dendrométricos semestrais e um inventário destrutivo para ajuste das equações. O tratamento LE50+P83-B+K (T9) apresentou maior produtividade, no entanto não houve diferença estatisticamente significativa entre os tratamentos devido ao forte déficit hídrico observado ao longo do estudo. O incremento em volume das árvores variou ao longo do ano sendo influenciado pelas condições meteorológicas sem que, no entanto, o padrão de resposta tenha sido alterado pelos tratamentos |