Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva, Mayara Antunes da Trindade |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3137/tde-22112024-090548/
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Resumo: |
Na indústria de petróleo, corrosão é considerada o mecanismo primário para falhas em oleodutos, o que resulta em grandes perdas econômicas e problemas ambientais e de segurança. Por essa razão novas tecnologias que visem o controle e a mitigação da corrosão vêm sendo estimuladas. Nesse contexto, insere-se o presente trabalho que teve por objetivo o encapsulamento de um inibidor frequentemente utilizado na indústria de petróleo, a imidazolina, com a posterior avaliação do seu desempenho através de técnicas gravimétricas e eletroquímicas para um aço carbono AISI 1005. Os resultados mostraram um aumento da proteção contra a corrosão nos testes conduzidos à temperatura e pressão ambientes, com eficiência de inibição máxima de 85% obtida a partir da resistência linear à polarização. Através da impedância eletroquímica observou-se um aumento do arco do raio capacitivo, bem como o surgimento de uma segunda constante de tempo para os meios contendo o inibidor livre. O carregamento do inibidor na haloisita foi comprovado através de técnicas de espectrofotometria no ultravioleta-visível e por espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier. Através da termogravimetria, foi obtida a porcentagem de imidazolina carregada nos nanotubos, de 6,2%, em massa. A cinética de liberação do inibidor também foi estudada através de medida direta espectrofotometria no ultravioleta-visível e por medida indireta com auxílio da espectroscopia de impedância eletroquímica, tendo sido comprovada a liberação contínua do inibidor em meio ácido e o aumento da proteção após a sua liberação. |