Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Bruna Ferreira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/97/97138/tde-29042022-112723/
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Resumo: |
É comum trabalhos que relatam as dificuldades e desafios do ensino de botânica no ensino fundamental, e geralmente descrevem que este ensino é realizado de forma desvinculada da realidade dos educandos. Desta forma, mesmo com a utilização de atividades práticas, muitas vezes o ensino continua pautado na memorização de nomes científicos e termos considerados difíceis sem apresentar um significado para a vida destes estudantes. Nesta pesquisa nosso objetivo foi criar e aplicar uma sequência didática com a utilização de aulas de campo em espaços formais e não formais de aprendizagem aliadas ao uso de tecnologias de informação e comunicação levando em conta o contexto local e os conhecimentos prévios dos educandos para o ensino de botânica. Foi realizado com duas turmas do Ensino Fundamental da Educação de Jovens e Adultos (EJA) em uma escola pública do município de Pinheiral, RJ. A sequência didática foi desenvolvida no ano de 2018 por meio de nove atividades distribuídas em espaços formais e não formais de aprendizagem. Como resultados os educandos realizaram o levantamento arbóreo do entorno escolar, produziram um site com as informações coletadas, além da identificação visual dos indivíduos arbóreos com a utilização de QRCodes, produção de relatórios e fichas de avaliação. Por fim, concluímos que a sequência didática utilizada apresenta uma proposta metodológica de baixo custo e que pode ser aplicada em qualquer unidade escolar e/ou modalidade de ensino, apesar de ter sido realizada na modalidade EJA, sendo apenas adaptada de acordo com realidade local dos estudantes. E que esta proposta despertou o interesse dos alunos para o uso das tecnologias além de jogos de celulares e redes sociais, auxiliando na construção do conhecimento e desenvolvimento da autoestima destes estudantes por meio da divulgação dos dados elaborados e pesquisados por eles. |