Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Botton, Fabiana Felicio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8134/tde-10062022-105118/
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Resumo: |
Esta pesquisa pretende, por meio de uma etnografia das práticas e discursos expostos em grupos virtuais de fraudadores, investigar a atuação destes atores sociais a fim de compreender como se dá a construção da noção de sujeito (AGIER, 2011; 2012) do fraudador virtual, bem como analisar a consolidação da Internet como espaço preferencial para a elaboração, divulgação e realização das práticas ilícitas destes atores. Por meio de uma pesquisa etnográfica na internet - etnografia virtual (HINE, 2000) ou netnografia (PINK, 2016; AMARAL, 2011), amparada por desafios metodológicos atuais, propõe-se verificar que relações esses sujeitos estabelecem entre si e com outras instituições sociais e políticas mais amplas, como família, mercado de trabalho, igreja e Estado, buscando compreender assim, a maneira pela qual os fraudadores virtuais se incorporam à sociedade e se reconhecem como parte dela - ou à sua margem -, construindo espaços alternativos de encontro, convivência e rebeldia. |