Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Osório-Quintero, Lisardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-16122020-184554/
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Resumo: |
Objetivos. Avaliar o valor taxonômico da estrutura denominada \"Processo do I Urotergito\" (PIU) para a utilização na identificação de espécies de Triatominae, considerando parâmetros morfológicos e morfométricos. Comparar a eficiência da Microscopia Óptica (MO), da Microscopia Digital (MD) e da Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) na descrição das características morfológicas e ou morfométricas desse processo. Material e Métodos. Através de MO, MD e MEV partindo-se da observação direta, da fotomicrografia e/ou do desenho em câmara clara, estudaram-se machos de 12 colônias de triatomíneos procedentes de diversas localidades do Brasil, mantidas no insetário do Serviço Especial de Saúde de Araraquara (SESA), pertencente à FSP da USP. Foram observados cinco exemplares de cada amostra das espécies Panstrongylus megistus (Burmeister, 1835), Rhodnius nasutus Stal, 1859, Rhodnius neglectus Lent, 1954, Rhodnius prolixus Stal, 1859, Triatoma brasiliensis Neiva, 1911, Triatoma infestans (Klug, 1834), Triatoma pseudomaculata Correa & Espinola, 1964, Triatoma rubro varia (Blanchard, 1843), Triatoma sordida (Stal, 1859), Triatoma tibiamaculata (Pinto, 1926) e Triatoma vitticeps (Stal, 18592 Resultados. A análise morfológica do PIU permitiu observar diferenças significativas entre as espécies estudadas. Embora o estudo morfométrico tenha permitido definir atributos taxonômicos do PIU, tais como \"Largura Basal do Urotergito I\", \"Largura Basal do Urotergito 2\", \"Largura Apical do Urotergito 2\" e \"Comprimento do Urotergito 2\", como parâmetros a serem utilizados na sistemática, a análise dos resultados não permitiu uma coerência com o padrão taxonômico tradicional da subfamília Triatominae, talvez pelo pequeno número de espécies trabalhadas. Conclusões. O PIU demonstrou ser uma estrutura útil na separação e identificação de espécies de triatomíneos. No estudo, considerou-se importante tanto a utilização da MO como a MD e a MEV. Recomenda-se particularmente a ampliação do estudo das observações morfométricas que deverão comparar e analisar um maior número de espécies. |