Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Inacio, Kelly Karina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25149/tde-28042022-103642/
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Resumo: |
O osteossarcoma é um tumor ósseo maligno primário que acomete principalmente crianças, jovens predominantemente na segunda década de vida e idosos. Ele predomina em regiões de sustentação de peso dos ossos longos e na área metafisária das articulações do joelho. A progressão do osteossarcoma é rápida devido a defeitos na diferenciação de células-tronco mesenquimais, expressão anormal de oncogênese e supressores de tumor e desregulação de várias vias de sinalização, devido a isso, novas formas de terapias estão sendo investigadas para melhorar o tratamento do osteossarcoma. Assim, este estudo avaliou os efeitos citotóxicos e anticâncer da associação entre a menadiona e o ácido protocatecuico (PCA), que possuem capacidade antitumorais, em células de osteossarcoma murino (UMR-106) após 48h de tratamento. As concentrações utilizadas foram 3,12 M de menadiona isolada, 500 M de PCA isolada e a associação entre essas concentrações. Os compostos foram avaliados, de forma isolada e associados, em relação a viabilidade celular, migração celular pelo método de fechamento de feridas, apoptose por citometria de fluxo, produção de espécies reativas de oxigênio (EROS), expressão de genes NOX por RT-qPCR e degradação das MMP-2 e 9 por zimografia. Os dados foram analisados por one-way ANOVA. Diferenças significativas entre os grupos foram determinadas pelo teste post-hoc de Dunnett com p <0,05. Os resultados demonstraram que a associação foi mais eficaz em células de osteossarcoma do que os compostos isolados. A associação diminuiu a viabilidade celular, retardou o processo migratório das células, reduziu a produção de EROs e a expressão de NOX-2, além disso, apresentou uma leve tendência na diminuição da MMP-2 e no processo apoptótico. Em resumo, a associação é capaz de potencializar os efeitos antitumorais dos compostos, além de demostrar uma maior seletividade por células tumorais, possivelmente, causado pelo maior dano mitocondrial e propriedades antioxidantes. |