Citrandarins e outros híbridos de trifoliata como porta-enxertos nanicantes para a laranjeira 'Valência' (Citrus sinensis L. Osbeck).

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Blumer, Silvia
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-02062005-170523/
Resumo: Laranjeiras ‘Valência’ enxertadas em citrandarins e outros híbridos de trifoliata foram plantadas em 1988, em Itirapina (SP), num Latossolo Vermelho-amarelo-textura arenosa e conduzidas sem irrigação. Os citrandarins Sunki x English (1.628), Cleópatra x Rubidoux (1.660) e Cleópatra x English (710), induziram as maiores produções de frutos nas cinco e nas treze colheitas. Os citranges ‘Troyer’ e ‘Carrizo’ foram significativamente menos produtivos que o Sunki x English (1.628) nas cinco primeiras e no total das treze colheitas. Os citrandarins Clementina x Trifoliata (1.615), Cleópatra x Swingle, seleções (715) e (1.614), Cleópatra x Rubidoux (1.600) e Cleópatra x Christian (712) induziram plantas nanicas. Sunki x English (1.628), ‘Troyer’ e ‘Carrizo’ proporcionaram as maiores plantas e lideraram a produção de frutos e de sólidos solúveis no período 2001-2003. Nenhuma planta mostrou sintomas de suscetibilidade à tristeza ou ao declínio. As plantas enxertadas no trangpur Cravo x Carrizo (717), mostraram sintoma de incompatibilidade na região de enxertia. "Seedlings" dos citrandarins Cleópatra x Swingle (1.587), Cleópatra x Trifoliata (1.574) e Cleópatra x Rubidoux (1.600) foram mais resistentes à gomose de Phytophthora parasitica que os demais porta-enxertos.